Publicado em 7 de Fevereiro de 2018 às 11:12 em: Notícias
Mais de 14 milhões de pessoas desenvolvem câncer todos os anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Visto dados tão impactantes como esse e a importância de alertar para o perigo desta doença, nesse dia 4 de fevereiro, foi celebrado o "Dia Mundial de Combate ao Câncer". Com a intenção de conscientizar e unir a população para o controle, a campanha mobiliza a sociedade para a melhor forma de combate: a prevenção.
Esse chamado se torna ainda mais importante ante o levantamento feito pela Divisão de Vigilância e Análise de Situação, da Coordenação de Prevenção e Vigilância do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Nele, foram indicados os tipos de câncer que – pela probabilidade – vão incidir mais no biênio 2018/2019. A compilação de informações chegou ao resultado que, na população masculina, os cânceres de pele não-melanoma, próstata, pulmão, intestino grosso, estômago e cavidade oral serão mais frequentes durante o período. Já entre as mulheres, os que mais atingirão são os de pele não-melanoma, mama, intestino, colo do útero, pulmão e glândula tireóide.
Se os números já eram alarmantes, com essa previsão se tornam ainda mais. No entanto, o intuito não é assustar. Pelo contrário, é destacar a importância de se cuidar previamente a fim de não fazer parte e crescer as estatísticas. O câncer nada mais é do que um gene que sofreu uma mutação maligna e isso pode ser herdado ou desenvolvido espontaneamente. Por isso que o ideal, na maioria dos casos, é recorrer à genética a fim de ter certeza e antecipar os cuidados necessários junto ao médico.
Na Genomika, realizam-se vários exames que apontam o risco de uma pessoa desenvolver câncer. O Painel Ampliado de Risco Hereditário de Câncer, por exemplo, é capaz de detectar essas alterações em 38 genes que podem indicar a sua predisposição. “Fazendo o uso de múltiplas técnicas de sequenciamento, garantimos uma cobertura completa dos genes de interesse”, explica o diretor técnico do laboratório, João Bosco. A partir dos dados personalizados, o paciente ganha tempo e a oportunidade de antecipar os cuidados e o tratamento mais adequado.
Com a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar de dezembro de 2013, os testes de sequenciamento dos genes BRCA1 e BRCA2 passaram a integrar o rol de exames genéticos cobertos integralmente pelos planos de saúde. Caso o paciente preencha alguns critérios e pré-requisitos determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), é possível fazer esses testes através dos convênios. Para saber se você possui indicação para realizar exames de risco hereditário de câncer de mama, a Genomika desenvolveu um quiz interativo. Acesse o “Mama Risk” através do link: https://mamarisk.genomika.com.br/, responda as perguntas e descubra se você possui critérios de indicação para realização dos testes.