Publicado em 20 de Fevereiro de 2019 às 10:23 em:
Para algumas pessoas, o sonho da maternidade demora a se concretizar. Segundo o Ministério da Saúde, o casal pode ser considerado com dificuldades de engravidar após um ano de tentativas sem nenhum uso de contraceptivos.
Um estudo feito pela Organização Mundial de Saúde aponta que esse problema atinge 15% da população mundial. A boa notícia é que a maior parte do público consegue ter um bebê após tratamento. Em alguns casos, a fertilização in vitro pode ser a solução mais indicada e a genética pode ampliar as chances do método ser bem sucedido.
A Triagem Genética Pré-Implantação (PGT-A) é recomendada principalmente para mulheres acima dos 35 anos, para aquelas que já sofreram abortos espontâneos no estágio inicial da gravidez, não tiveram êxito em outras fertilizações ou tiveram casos de anomalias em gestações anteriores. O PGT-A analisa o material genético do embrião antes de ser transferido ao útero, permitindo a escolha do que está livre de alteração cromossômica.
O teste usa um moderno método de sequenciamento de nova geração (NGS) de DNA, que permite a análise dos 24 cromossomos de forma bastante precisa, detectando ganhos ou perdas de material cromossômico. O resultado do PGT-A sai em até sete dias corridos. Com o laudo em mãos, médico e paciente passam a saber detalhes sobre os embriões e quais deles devem ser transferidos e, assim, alcançar a tão sonhada gravidez.
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